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5 tendências e desafios para importação e exportação em 2026

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    Agência BPM
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura

O futuro do comércio exterior já começou. A verdade é que o comércio exterior nunca foi tão dinâmico. As transformações que marcaram 2024 e 2025 (como o avanço da digitalização, as tensões geopolíticas e as novas exigências ambientais) estão redesenhando a forma como as empresas importam e exportam.


Em 2026, o cenário global promete ser ainda mais competitivo e conectado. A inteligência artificial, a automação logística, os acordos bilaterais e a busca por sustentabilidade serão fatores determinantes para quem atua no mercado internacional.


Para se destacar, não basta acompanhar as mudanças: é preciso antecipá-las.

Neste artigo, você vai entender as principais tendências e desafios do comércio exterior em 2026 e como preparar sua empresa para crescer com estratégia, eficiência e segurança.



1. Panorama do comércio exterior em 2025: o que aprendemos


O ano de 2025 consolidou o Brasil como um player mais relevante no comércio global, com crescimento nas exportações de commodities e produtos industrializados, especialmente para Ásia e Europa.


Ao mesmo tempo, a dependência de rotas marítimas e o impacto da volatilidade cambial expuseram vulnerabilidades logísticas e financeiras.


O país avançou em tecnologias de rastreamento, digitalização de documentos e integração entre Receita Federal, portos e tradings, o que deve servir de base para operações ainda mais inteligentes em 2026.



2. Tecnologia, IA e sustentabilidade em 2026


As previsões para o comércio exterior em 2026 apontam para um mercado mais tecnológico, sustentável e descentralizado. Veja os principais movimentos:


  • Inteligência artificial e automação aduaneira: a IA está otimizando etapas de classificação fiscal, análise documental e monitoramento de riscos;

  • Sustentabilidade e ESG como fator competitivo: cadeias de suprimentos verdes serão diferenciais estratégicos exigidos por novos acordos comerciais.

  • Nearshoring e diversificação de fornecedores: empresas estão aproximando a produção de mercados consumidores para reduzir custos e riscos geopolíticos;

  • Integração de dados e compliance digital: soluções de blockchain e e-compliance estão tornando as transações internacionais mais transparentes e seguras.


Essas tendências indicam um comércio exterior mais previsível, eficiente e orientado por dados, exigindo preparo técnico e parcerias sólidas.



3. Mudanças regulatórias e fiscais esperadas


A agenda regulatória de 2026 deve trazer ajustes nas tarifas, novos regimes especiais e simplificação tributária.


Entre os pontos mais observados por especialistas estão:


  • A expansão de acordos bilaterais, como o Mercosul-União Europeia e o fortalecimento de negociações com a Ásia;

  • Modernização do Portal Único de Comércio Exterior, ampliando a automatização de processos;

  • Revisões de incentivos fiscais ligados a regimes como Drawback e Recof-Sped, aumentando o controle sobre operações;

  • Avanços na integração de dados entre órgãos aduaneiros e financeiros, reduzindo prazos e inconsistências.


Essas mudanças favorecem empresas preparadas tecnicamente para acompanhar as normas e aproveitar benefícios fiscais de forma segura e sustentável.



4. Desafios logísticos e operacionais previstos


Apesar do avanço tecnológico, o comércio exterior ainda enfrenta gargalos importantes:


  • Infraestrutura portuária e rodoviária limitada, que encarece o transporte interno;

  • Oscilações de frete marítimo e aéreo, impactadas por crises regionais e climáticas;

  • Burocracia documental, que, embora em redução, ainda causa atrasos e custos extras.


Para 2026, o grande desafio será alinhar tecnologia, compliance e logística inteligente.


Empresas que adotarem ferramentas de monitoramento em tempo real e parcerias estratégicas em operações por Conta e Ordem terão mais previsibilidade e competitividade.



5. Estratégias para otimizar custos e mitigar riscos


Importadores e exportadores que desejam se manter competitivos devem investir em planejamento, gestão fiscal e inteligência comercial. Algumas boas práticas incluem:


  • Analisar acordos internacionais vigentes para aproveitar reduções tarifárias;

  • Utilizar regimes especiais de importação e exportação, como Drawback e entreposto aduaneiro;

  • Simular cenários logísticos e cambiais, antecipando custos e flutuações;

  • Contar com uma trading especializada para conduzir a operação com segurança e conformidade legal.



Dica Bônus: soluções técnicas para o comércio exterior de 2026


Em um cenário global cada vez mais exigente, ter um parceiro com expertise técnica e visão estratégica é o diferencial entre o sucesso e o risco nas operações internacionais.


A Suel Trading atua com excelência em operações por Conta e Ordem, oferecendo soluções completas para importação e exportação seguras, ágeis e otimizadas.


Com equipe especializada, tecnologia integrada e conhecimento profundo das normas de comércio exterior, a Suel garante que sua empresa opere com:


  • Planejamento aduaneiro e fiscal sob medida;

  • Conformidade regulatória e tributária em todos os processos;

  • Logística internacional eficiente e rastreável;

  • Redução de custos operacionais e aumento de competitividade.


Se o comércio exterior de 2026 será desafiador, a Suel Trading é o parceiro certo para transformar complexidade em resultado.


Quer saber mais? Visite suel.com.br, siga a Suel Trading no Instagram e no LinkedIn para acompanhar novidades do setor e conteúdos como este.


 
 
 

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